Monitoramento do teor de iodo em sachês de sal comercializados no triângulo mineiro

  • D. A. L. Guimarães Instituto Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG
  • C. S. Bizinoto Instituto Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG
  • C. E. P. Miranda Instituto Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG
  • J. P. Santos Neto Instituto Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG

Resumo

Ao longo do último século as carências nutricionais das populações começaram a ser estudadas com maior ênfase. A deficiência de iodo era carência nutricional predominante em todo o território nacional ao longo dos anos. Isso se devia principalmente à baixa ingestão de alimentos ricos em iodo. Segundo o PNAN - Programa Nacional de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde, o iodo está naturalmente disponível em alimentos de origem marinha, além de vegetais oriundos de solos ricos no mineral ou de leite e ovos oriundos de animais que tenham pastado em solos ricos. A adição de iodo ao sal foi proposta no século 19, mas passou a ser aceita mundialmente na década de 50. No Brasil, vários foram os empecilhos para a adição, entre eles a falta de informação dos produtores, e várias foram as legislações que vigoraram no país nos últimos 60 anos. Atualmente o sal para consumo humano deve conter teores de iodo mínimo de 15mg/kg e máximo de 40mg/kg.
Publicado
2014-12-14
Como Citar
Guimarães, D. A. L., Bizinoto, C. S., Miranda, C. E. P., & Santos Neto, J. P. (2014). Monitoramento do teor de iodo em sachês de sal comercializados no triângulo mineiro. Revista Do Instituto Adolfo Lutz, 73, CQ-5/1. Recuperado de https://periodicoshomolog.saude.sp.gov.br/index.php/RIAL/article/view/33007