Gravidez e Febre amarela

  • João Montenegro Instituto Adolfo Lutz

Resumo

No fígado de uma mulher grávida que falecera em consequência de febre amarela silvestre, nós encontramos: 1. Células de Councilman-Rocha Lima dispostas salpicadamente. 2. Peculiar esteatose médio e microgoticular. 3. Desorganização total do parênquima. Havia, neste caso, ligeira leucocitose de polilobados e grande tendência para fagocitose das células de Councilman-Rocha Lima. Não encontramos, no fígado do feto, lesões amarílicas, talvez porque o mecanismo da morte tenha sido outro. A autólise parece indicar que a morte do feto precedeu a da mãe.
Publicado
1941-01-16
Como Citar
Montenegro, J. (1941). Gravidez e Febre amarela. Revista Do Instituto Adolfo Lutz, 1(1), 76-84. Recuperado de https://periodicoshomolog.saude.sp.gov.br/index.php/RIAL/article/view/33057
Seção
ARTIGO ORIGINAL